Como foi o 31o Curso (27 a 28/março/2010):

Dias riquíssimos e de grande virada. Quem pensou que o cultivo hidropônico poderia ser bom, saiu acreditando que é muito "mais do que bom"! O clima colaborou e trouxe gente de todos os lados. Gente que viajou 6 dias de ônibus para chegar aqui em Floripa. Gente que trouxe cacau e farinha da Bahia; castanha da Amazônia e outros. E por falar em comida: que tal o cardápio da dona Beatriz? E o suco de pitanga? Os paulistas já são o segundo maior grupo (10 no total), só perdem para os catarinas. Fiel mesmo são os estados da Amazônia e Pará, pois sempre tem 4 a 5 representantes. Lá quanto mais produz mais vende. Turma, foi um curso realmente enriquecedor. A maioria se surpreendeu com a quantidade de conhecimentos adquiridos em dois dias. E é tudo muito simples. É o elementar. Só que o elementar não está sendo utilizado hoje em dia. Isto em qualquer atividade, não é só na agricultura. Fala-se muito, mas age-se pouco. Há muita gente falando apenas. E a hidroponia não tem conversa... ela responde. O que oferece de bom, ela responde o dobro. Vamos em frente turma. Quero ver vocês produzindo, com a mão na massa, devagar, sem pressa. E os produtores já saíram prontos para fazer um monte de alterações. Façam e nos contem depois. Desejamos sucesso e ficamos abertos para ouvi-los. Um abraço de toda equipe do LabHidro.

ORIGEM DOS INSCRITOS: Aracaju-SE, Araquari-SC, Belém-PA, Blumenau-SC, Campo Grande-MS, Cândido Mota-SP, Carazinho-RS, Cascavel-PR, Caxias do Sul-RS, Cordeirópolis-SP, Criciúma-SC, Florianópolis-SC, Foz de Iguaçu-PR, Ibiúna-SP, Imbituba-SC, Itabuna-BA, Jaraguá do Sul-SC, Joinville-SC, Lages-SC, Manaus-AM, Marabá Paulista-SP, Monte Alegre-PA, Portão-RS, Porto Alegre-RS, Puerto Iguazu-PARAGUAI, Rondon do Pará-PA, Santo André-SP, São Sebastião-SP, Seara-SC, Sorocaba-SP, Vargem Grande-SP.